capitulo 43

SOFIA.
Acabei de sair da clínica fiz o teste de gravidez e deu positivo, eu nem sei o que estou sentindo é um misto de emoções..Mandei mensagem pro Gil e tô indo lá pro apartamento dele, quero contar logo pra ele e depois nós dois juntos podemos contar para os meus pais, chamei um uber e dei o endereço do ap do Gil, em meia hora cheguei lá, o porteiro já me conhece então já subi direto, apertei a campainha e logo meu baixinho atendeu.

Gil: Oi, minha loira - ele me puxou pra dentro e me deu um selinho.

Sofia: Oi amor - sorrio e ele fecha a porta.

Gil: Você tá tensa aconteceu alguma coisa?

Sofia: Sim, a gente precisa conversar Gil - sento no sofá e respiro fundo.

Gil: Tá me deixando preocupado Sofi. - ele senta do meu lado.— Fala logo, mano.

Sofia: Eu... é.. assim, eu tava me sentindo mal nessas últimas semanas, né?!

Gil: Eu sei, você vomitou algumas vezes e quase desmaiou até ia te levar no hospital, mas tu é teimosa demais. — deu risada e eu assenti.

Sofia: Então eu não quis ir porque achei que era coisa boba, mais não passou continuei me sentindo mal. — peguei o exame.— E hoje eu fui numa clínica e fiz exame.

Gil: Porque não me chamou? Você tá doente amor? — ele chega mais perto e segura minha mão. — Você tá gelada Sofia, pelo amor de Deus me fala o que tá acontecendo?!!

Sofia: Gil eu- eu- to-gr-gravida. — entrego o exame pra ele. — Tô de 6 semanas. — ele pega o exame e fica olhando.

Gil: Como assim Sofia? E o seu remédio mano? — ele largou o exame em cima de mim de qualquer jeito. — Isso só pode ser zoação né, você tá louca?

Sofia: Claro que não, porque eu iria brincar com isso?! Eu já estava desconfiada Gil, minha menstruação não desceu, tudo que estava sentindo era sintomas de gravidez mais eu precisava ter a certeza pra te contar. — ele levanta e vira de costas pra mim.— Fala alguma coisa por favor.

Gil: Falar o que? "nossa amor que lindo vamos ser papais " NÃO ESTOU PREPARADO PRA SER PAI, PORRA! — Ele passava as mãos na cabeça. — Porque você não tomou a porra do remédio?

Sofia: AH E EU ESTOU PRONTA PRA SER MÃE? - falo chorando. — Você acha o que? Que eu não tomei o remédio de propósito? Pelo amor de Deus Gil, essas coisas acontecem.

Gil: NÃO SOFIA ESSAS COISAS SÓ ACONTECEM QUANDO O CASAL NÃO SE PREVINE, EU NÃO USEI A PORRA DA CAMISINHA UMA VEZ SÓ VOCÊ SEMPRE AFIRMAVA QUE TOMAVA O CARALHO DO REMÉDIO. — ele andava de um lado pro outro. — Olha pra gente mew, namoramos tem pouco tempo, você ainda mora com seus pais, somos NOVOS pra sermos pais, não temos nada nosso, eu ainda tenho esse apartamento e você? Tem o que? Vai viver com seus pais? Eu vou ter que ficar indo ver essa criança lá? Porque só pra você saber eu não vou casar tá ouvindo? Não vou estragar minha vida agora.

Sofia: Estragar sua vida? Então é isso que você pensa? Ficar comigo tem esse peso todo pra você?? EU NÃO TENHO NADA MESMO, MAS EU TRABALHO OS MEUS PAIS NÃO ME SUSTENTAM. ..E SÓ PRA VOCÊ SABER EU NÃO FALEI EM CASAMENTO! — eu estava gritando com o dedo apontando para a cara dele, eu realmente não estava acreditando em toda essa merda.

Gil: Nem se falasse, já fica sabendo eu não vou casar com você.

Sofia: O assunto aqui não é casamento seu idiota, é sobre o bebê que tá aqui na minha barriga. — tentei me acalmar ele não vacilava o olhar do meu. — Escuta uma coisa, eu NUNCA pensei que você fosse reagir dessa forma, eu vim toda feliz contar pra você, Gil. Você acha que está sendo fácil pra mim também? Na hora levei um susto também, senti misto de sentimentos, eu só queria vir correndo e receber um abraço seu e ouvir você me dizer que ia ficar tudo bem e que você estaria com a gente, mas não né você tinha que me jogar esse balde de água fria. — limpei meu rosto com raiva e ele desviou o olhar do meu. — Mas olha só Gil, eu vou embora e vou deixar você aí pensando nas merdas que você falou, cada palavra sua me doeu demais. E eu não me importo de criar o MEU filho sozinha porque amor pra ele é o que não vai faltar. E antes que eu me esqueça enfiar essa porra de apartamento no seu cu!

Gil: Sofia espera - ele correndo atrás de mim. — Vamos conversar!

Sofia: Não tem nada para conversamos Gilmar, fica aí pensando nas merdas que você me falou e aproveita pra esquecer tudo que tivemos até hoje.

Ele se escorou no batente da porta e eu entrei no elevador, meu peito estava queimando de raiva, odio, tristeza e principalmente por decepção.

(....)

Cheguei em casa e meus pais estavam na sala vendo TV. Respirei fundo, no caminho até aqui eu já tinha decidido que iria logo contar para ele e daria um jeito em minha vida.

Bárbara: Filha? Que carinha de choro é esse meu amor? - ela me abraçou e eu comecei a sentir que iria entrar numa crise de choro outra vez.

Sofia: Preciso contar uma coisa pra vocês,  mas por favor não briguem comigo! Eu já estou delacerada demais e porque disso, outra hora eu explico.

Vicente: Isso não está me cheirando coisa boa.

Bárbara: Deixa ela falar amor, vai filha fala.

Sofia: Eu-e-eu- to-gr-gravida - começo a chorar.

Bárbara: Meu Deus. — ela coloca a mão na boca - Eu nem sei o que dizer filha.

Vicente: É sério isso Sofia? 

Sofia: É sim pai, vocês vão brigar né,  me desculpa, me perdoem. Foi por um descuido meu, acabei ficando com um dia atolado e eu esqueci de tomar remédio e agora... agora eu estou grávida, de seis semanas.

Vicente: Eu não vou brigar até porque não vai mais adiantar em nada,  só espero que você tenha juízo porque uma criança é muita responsabilidade,  você já contou pro Gilmar?

Sofia: Ainda não.— omito o fato pois seria capaz do meu pai ir agora mesmo atrás do Gil e sabe se lá o que isso causaria. — Logo eu vou contar.

Bárbara: Tem que contar mesmo filha,  e o que você precisar pode contar comigo viu eu e seu pai sempre estaremos aqui pra você,  ou melhor pra vocês. — ela secou meu rosto e eu sorri mais aliviada por pelo menos em algum lugar eu conseguir apoio.

Vicente: Espero que esse rapaz tenha responsabilidade e assuma esse filho.

Bárbara: Claro que vai o Gil é um menino de ouro, gosto muito dele.

Sofia: Eu vou subir pra tomar um banho. — eu precisava sair logo dali ou iria jogar tudo no ventilador. Depois de tomar um banho eu acabei pegando no sono enquanto assistia riverdale, acordei assustada por um beijo que foi estalado em minha testa.

Sofia: Tá fazendo o que aqui?

Gil: Vim conversar com você.

Sofia: Eu deveria ter contado tudo logo aos meus pais assim me livraria de olhar pra essa tua cara de pau!

Gil: Eu estava chegando e eles saindo, por favor Sofia não faz isso comigo!

Sofia: Você quem pediu por isso, não se faça de vitima. — me sentei na cama e ajeitei meu cabelo em um coque frouxo.

Gil: Sofi- olho pra ele- Eu vim te pedir desculpas, eu não queria ter falado nada daquilo pra você.

Sofia: Mas falou e falou com convicção. e tudo aquilo me doeu pra caralho, você tem noção da decepção que você se tornou para mim? Mas já era de se esperar, eu nunca dou sorte nessas coisas mesmo.

Gil: Eu sei amor e te peço perdão por isso, eu fiquei em estado de choque com a noticia, minha ficha não queria cair e com isso eu reagir muito mal, por favor me desculpe!

Sofia: E agora a sua ficha caiu? Para de ser hipocrita, Gilmar!

Gil: Sim e é por isso que estou aqui,  eu quero te dizer que eu não vou abandonar você, nos dois fomos irresponsáveis e acabou acontecendo isso, confesso que vai ser um grande desafio ser pai, logo eu um cara doido que adora farra, vou ter que sossegar. — ele ri e eu continuo seria. — Mas vai ser por um motivo foda eu vou amar tanto essa nossa sementinha - ele faz carinho na minha barriga. — Vou cuidar de vocês Sofi pelo resto da minha vida isso eu te prometo.

Sofia: Eu tô impressionada sabia?! — me levantando da cama dando gargalhadas e ele se assusta, parei em sua frente e cruzei meus braços. — Aonde você decorou esse texto? Pegou no Google?
 
Gil: Não mano... Sofia, eu tô aqui me abrindo pra você cara tô sendo sincero custa você me desculpar?

Sofia: Custa Gil, custa muito porque eu estou bastante magoada com você. Você acha que é assim?! Me fala aquele monte de bosta e vem agora cheio de coisinhas me falando essas coisas achando que eu vou amolecer? Essa foi de foder!

Gil: Para de show Sofia eu tô sendo verdadeiro porra, vim aqui passei por cima do meu orgulho pra vim te pedir perdão pra gente ficar de boa e você tá cheia de gracinha. — ele se alterou e se levantou, abrindo os braços e gesticulando enquanto falava.

Sofia: Orgulho é o caralho, isso deveria se chamar vergonha na cara isso sim! Eu tô de gracinha? Olha mano... puta que pariu. — neguei já ficando extremamente puta com tudo aquilo. — Olha só Gil, vai embora eu não quero falar com você, não quero ouvir mais uma palavra sequer, saí daqui!

Gil: Me perdoa, por favor Sofi - ele tenta me fazer carinho mas tiro a mão dele-Então  é assim? Você não vai me deixar  participar da vida do meu filho?

Sofia: Bem oportuno agora dizer que eu não quero deixar você participar quando foi VOCE QUEM REJEITOU ESSA CRIANÇA DESDE O PRIMEIRO MOMENTO, SEU FILHO DA PUTA! — gritei e ele se assustou mas não baixou a crista nem por um segundo.

Gil: Eu vou embora pô, mas não me espere nunca mas. Vejo você quando formos para a justiça.

Depois que ele saiu daqui eu me arrumei peguei minha bolsa e fui pra casa da Catarina... Eu precisava do colo dela e agora era o momento pra isso.

Catarina: Oi amiga - ela abre a porta sorrindo. — Que cara é essa?

Sofia: Tô precisando conversar -entro e ela fecha a porta. 

Catarina: Estou aqui pra te ouvir, senta aí vai, quer beber alguma coisa?

Sofia: Quero nada não. — sento no sofá -Tá sozinha?

Catarina: Tô sim, eu briguei com o Junior mais cedo e enfim ele saiu pra almoçar com a Mah mais ainda não voltaram. — ela revirou os olhos e eu acabei rindo, muito marrenta.

Sofia: Melhor assim então, podemos conversar tranquila.

Catarina: Me fala logo o que aconteceu você tá pálida.

Sofia: Eu fiz o teste de gravidez Cat e deu positivo.

Catarina: Ain meu Deus -ela sorri- Eu vou ser dinda, Sofi parabéns tô muito feliz por você - ela me abraçava forte — Mas espera você parece não estar feliz,  você  não está pensando em tirar né?! - ela me olha assustada.

Sofia: Claro que não,  nunca passou isso pela minha cabeça -ela respira aliviada - a questão é que o Gil não quis, fez um show! -começo a chorar e a porta da sala é aberta e entra o Junior com a Mah no colo dormindo.

Junio:Boa tarde! — ele fala sério - aconteceu alguma coisa Sofi? — ele me olha preocupado.

Catarina: Coloca a Mah no quarto e desce aqui -ela fala seca sem olhar pra ele. 

Junior: Já volto - ele sobe com a Mah e logo depois desce. — Agora me falem o que aconteceu com você Sofia?

Sofia: Seu amigo não te contou? - olho ele chorando.

Catarina: Vou pegar um copo de água pra você - ela levanta e vai pra cozinha.

Junior: Contou o que pelo amor de Deus? Ele te machucou Sof? Pelo amor de Deus cara. Eu não tive com o Gil, hoje passei o dia com a Maitê.

Catarina: Toma bebe um pouco -ela volta com um copo - é  água com açúcar, se acalma e nos conte o que aconteceu.

Sofia: Obrigada - pego bebo um pouco e respiro fundo - Ele não aceitou Cat me falou tanta coisa ruim disse que seria um prisão pra ele que ele não ia "casar " só por causa disso.

Junior: Eu ainda tô perdido aqui,  me explica do começo por favor.

Sofia: Eu tô grávida Junior e o Gil não aceitou muito bem me tratou super mal, disse que não está preparado pra ser pai , disse que eu não tomei remédio ele quis dizer que fiz isso de propósito.

 Catarina: Não acredito que ele fez isso cara que filha da puta.

Junior: Eu vou matar o Gil eu já tô puto e isso me deixou com mais raiva ainda -ele pega a chave do carro.

Catarina: Aonde você vai Neymar Junior?

Junior: Vou conversar com o Gil.

Sofia: Não por favor ele vai achar que foi eu que pedi.

Junior: Fica tranquila Sofi. -ele beijou minha testa. — Só vou falar umas verdades pra ele.

Sofia:Gil vai me odiar mais ainda - limpo as lágrimas.

Catarina:Esquece o Gil, ele está sendo um filho da puta com você, não merece nada nem mesmo seu choro! Vamos falar do baby tá de quantas semanas?

Sofia: 6 semanas e no próximo mês já começo o pré natal - falo sorrindo.

Nos passamos a tarde conversando e eu pude detalhar mais o que aconteceu para ela, ela ficou em choque pois nunca imaginou que o Cebola seria desse tipo de homem. Me aconselhou muito mas a todo momento dizia que era para que eu seguisse o meu coração. O que esta bem dificil agora, mas tudo vai se ajeitar e eu vou fazer o melhor para o meu bebê.
Fiquei na casa da Catarina até de noitinha e o Junior ainda não tinha voltado e eu resolvi ir embora.

JUNIOR.

Eu passei boa parte do dia com a maitê tanto que ela se cansou e chegou apagadinha em casa, o que eu menos esperava é ter que me estressar outra vez e agora com meu amigo de quase trinta anos na lata agindo feito um molequinho emocionado. Mesmo que ás vezes eu implique com a Sofia por pura zuação, eu gosto dessa maluquinha e não iria deixar o Cebola ficar agindo dessa forma com a garota. Peguei o caminho para o condomínio que ele morava e estacionei dentro do prédio mesmo porque moral pra isso eu tenho, mentira, tive que desenrolar com o porteiro e ele deixou de boas. Peguei o elevador e logo estava tocando a campanhia do Gilmar.

Gil: Juninho? — seus olhos se arregalaram ao me ver e eu o encarei, notei a garrafa de cerveja em sua mão e neguei. Ele me deixou lassar e fechou a porta. — Aconteceu alguma coisa lek? Cadê a Ma?

Junior: Quero saber qual a porra do teu problema?

Gil: Ah, já te contaram. — ele se jogou no sofá e eu continuei em pé encarando aquele retardado.

Junior: Ainda to tentando te entender cebola, mas não tem lógica caralho. Você tá com a mina um tempão e me vem com essa que ela engravidou de próposito. Tu é quem? Me diz? Messi? Cristiano Ronaldo? Porque parece né pra julgar a mina como interesseira.

Gil: Precisa disso também não Juninho, eu já fui atrás dela e tentei pedir desculpas mas aquela porra não escuta ninguém quando tá puta. Deve ser de familia esse caralho. — ele resmungava e negava. Eu sabia que ele tava mencionando a Catarina.
Junior: Não mete minha mulher no meio dos teus problemas não moleque. Que merda tem na tua cabeça pra você renegar teu sangue, caralho!

Gil: Vai se fuder Juninho, se tu quer ser pai irmão que bom pra você, não tô preparado pra isso não. — se alterou e eu dei risada.

Junior: Na hora de enfiar a piroca tá bem preparado né? Se liga em Gilmar, tá se passando como moleque e reza muito pra ela não desejar que você nem chegue perto do bebê.

Gil: Justiça tá aí pra isso.

Junior: Justiça uma porra irmão, uma hora você esculacha a garota e na outra quer justiça? Vai se foder cebola. Cresce caralho, você é mais velho de todos do bonde e eu que tenho que te dar sermão? Se liga porra! — bati em seu ombro e ele negou, ficou paradão lá olhando pro nada e começou a chorar. — Chorar agora não vai mudar porra nenhuma. — me joguei no sofá dele e fiquei olhando esse filho da puta.

Gil: Tô arrependido pra caralho, Juninho. — soluçou e eu assenti. — Sofia deve tá querendo ver o capeta mas não vai me querer na frente dela.

Junior: Isso eu tenho certeza. — ri e ele me olhou puto. — Ué irmão, consequências dos seus atos. Agora atura.

Gil: Se foder hein. — acabou rindo e eu neguei. Fiquei um tempão conversando com ele e ele pareceu entender que agora não iria adiantar ir atras da Soso porque os dois ainda estão de cabeça quente. Bebi algumas cervejas com ele, comemos um japa e depois eu fui embora deixando esse arrombado em alerta da grande merda que ele fez. Peguei meu carro e fui pra casa, já era mais de onze da noite. Mandei uma mensagem para a Sofia e ela me pediu que amanhã passasse na casa dos pais dela. Confirmei e fechei toda a casa, bebi um pouco de água na cozinha e desliguei as luzes, subi tirando minha blusa pendurando ela no meu ombro. Passei pelo quarto da Maitê e ela estava toda jogada na cama, ajeitei e a cubri. Por fim entrei no meu e parei na porta, Catarina estava em meio aos lençois apenas de calcinha, deitada de bruços, os cabelos esparramados e um sono sereno.

Junior: Caralho! — exclamei baixo e fechei a porta, passando a chave. Joguei minha blusa por qualquer canto daquele quarto, me aproximei da cama e fui puxando devagarinho o lençol até que o corpo dela estivesse livre, ela resmungou e apenas virou a cabeça para o outro lado, remexeu o corpo e isso fez com que seu quadril se elevasse e desse uma empinada leve em sua bunda, um ronronar brotou na minha garganta e eu tombei minha cabeça para lado, lambi meus lábios e arrastei meu corpo até o dela, subi na cama colocando minhas pernas entrei seu corpo me deixando de joelhos na cama, fiz minhas mãos passearem sobre sua pele e parei em sua bunda apertando devagar. Ela resmungou e pareceu despertar mas era apenas engano meu, tirei minhas mãos de sua bunda e subi por sua cintura apertando tudo e todo lugar, desci meu corpo e comecei a beijar toda suas costas até chegar a sua nuca, tirei seu cabelo dali e esfreguei minha língua quente por ali, ela se arrepiou e eu poderia ver-la sobre a luz fraca do abajur. Tinha um sorriso pequeno em sua boca.

Catarina: Achei que ainda estivesse com raiva de mim. — sussurou e eu mordi a ponta de sua orelha antes de descer para a pequena parte exposta de seu pescoço. — Se me atiçar e for parar depois nem comece.

Junior: Quem disse que eu vou só atiçar? — ela riu e eu me ergui dando um jeito de girar seu corpo para ficar de frente para o meu. — Você fez isso de propósito não é? — acariciei sua barriga e subi meu toque até seus seios.

Catarina: Homem nenhum resiste a uma mulher só de calcinha jogada na cama com o quadril elevado. — ela dizia sem vacilar o olhar do meu e eu neguei rindo. Umedeci meus lábios e tomei um de teus bicos na minha boca, sugando tudo e lambendo no mesmo instante.

Junior: Eu bebi pra caralho, tá ligada que eu demoro o dobro pra gozar. — mordi seu bico e ela assentei. Catarina gemeu baixo, desci uma de minhas mãos até sua calcinha e acaricei ainda por cima do pano mas da mesma forma eu senti o quanto ela já estava ficando molhada.

Catarina: Desce vai, amor.

Junior: Pede direitinho, gostosa. — eu já estava outra vez de joelhos na cama, minha mão estava sobre suas coxas alisando em um carinho torturante para ela, segurei na barra na frente de sua calcinha e passei o polegar na sua buceta que já estava sensivel a qualquer toque. — Huh?

Catarina: Não quero carinho, quero sua língua aí, Junior. — sua voz vacilava com sua respiração e eu acabei sorrindo. Puxei sua calcinha deixando ela nua e completamente gostosa na minha frente. — Vai, amor.

Junior: Shii.... sem gritar, Maitê está dormindo. — brinquei com ela e selei sua boca, ela empurrou meu rosto e pressionou minha cabeça para descer até onde ela me queria. Passei a língua por toda ela e sua cintura se elevou, junto mais ainda sua intimidade em meu rosto. Nada era tão prazeroso do que ouvir a Catarina ronronar meu nome enquanto eu a chupava sem dó alguma. Seu cheiro delicioso me fazia ficar mais louco ainda, molhei dois dedos no seu próprio melado, adentrei nela e ela apertou a entrada. Não tirei a língua de seu clitóris e nem parei os movimentos de vai-vem dos dedos depois que ela liberou todo o gozo. Aliviei e voltei a fazer com mais precisão e logo ela gozou outra vez, a suguei toda e bati na lateral de sua bunda. Catarina aproveitou meu momento de destração para me jogar na cama, subiu em meu colo e beijou minha boca com voracidade e sem dó de mim mordia meu lábio ao ponto de que eu sentisse o gosto de sangue em minha saliva. Sua unhas estavam arranhando toda a extensão do meu abdomén e aquilo era bom demais. Arrastei meu corpo no dela e ela riu sentindo que eu já estava duro pra porra. Um sorriso malicioso demais brotou no seu rosto e ela desceu sua boca me beijando e mordendo até chegar no meu pau, onde mordeu ainda por cima da roupa e me olhou. Essa mulher é o capeta na cama, puta que pariu. Suas mãos se agilizaram e arrancaram de mim todo o restante de minha roupa, ela lambeu os lábios e olhou dentro dos meus olhos, desceu seu rosto, molhou todo meu pau o lambendo sem dor, contraí o abdomén em puro tesão e essa filha da puta sabia como me deixar maluco. Ela engoliu quase o meu pau todo e ronronou mesmo com ele na sua boca. — Caralho, filha da puta!

Ela continuava a mover sua boca descendo e subindo no meu pau sem dar intervalos algum. Meu pau já tava latejando para caralho. A puxei para mim, prendi sua boca na minha e a girei na cama. Beijei sua boca e levantei meu corpo a puxando pela mão até a encostar em uma das paredes, de costas para mim. A fiz lamber dois de meus dedos e desci a mão pela frentede seu corpo chegando a encontrar a sua intimidade e começar massagear ali, senti ela amolecer as pernas e agarrei na sua cintura.

Junior: Sem cair, gostosa. Calma. — provoquei e a filha da puta riu, tombou a cabeça no meu ombro e puxou meu rosto para beijar minha boca, tirei minha mão de sua buceta e agarrei em sua mandibula, mordi sua boca sem pensar que iria machucar. Pressionei seu corpo contra o meu fiz de algum modo meu pau entrar de uma só vez nela, começando a me mover devagarinho só para torturar.

Catarina: Quero mais forte! — a obedeci e aumentei a velocidade, sua entrada se contraia em meu pau e aquilo estava me dando mais ainda vontade de foder ela toda, a guiei para cama e empurrei seu tronco para frente fazendo com que ela ficasse de quatro e dali em diante obedeci mais ainda o seu pedido.


(...)
Já havia se passado das cinco da manhã e a Catarina já dormia ao meu lado, exausta demais para levantar e tomar um banho. Eu ri e beijei seu ombro, a deixei na cama e entrei no banheiro me tacando em baixo da água gelada para tirar todo o suor. Me sequei, coloquei uma samba canção e me joguei na cama desbloqueando o celular. Catarina se ajeitou deitando quase todo seu corpo sobre o meu e eu deixei uma das mãos soltas para ficar acariciando seu corpo. Abri meu instagram, pensei bem e decidi que iria postar a foto mas iria bloquear os comentários porque não estou afim de me estressar.
@neymarjr: caralho mermão, que gostosa e o melhor que é minha gostosa. 😍🥺